Venerável eu desse eu, Nessa labuta Conduzindo cores, amores, sonhos e construções. Nesse ente cheio de vegetais. Carnívoro, dentes em cortes. Brilhando nas anêmonas, vendo chaminés, gatos, metralhadoras, relâmpagos e rios. Eu, perdido num traço de mim.
Professor de Matemática e Física, (PUC - MG). A minha Arte está voltada aos pensadores Irracionalistas, Materialistas e existencialistas, Sartre, Heidegger e Nietzsche. Busco o ser como componente do nada, o eu desvelado.
Porque nós somos estado.
ResponderExcluirPorque nós somos e fomos.
Porque sentir não é um fragmento de memória; sentir é a mutação do ser.