quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Eu e Eu.















Venerável eu desse eu,
Nessa labuta
Conduzindo cores, amores, sonhos
e construções.
Nesse ente cheio de vegetais.
Carnívoro, dentes em cortes.
Brilhando nas anêmonas,
vendo chaminés, gatos, metralhadoras,
relâmpagos e rios.
Eu, perdido num traço de mim.

Um comentário:

  1. Porque nós somos estado.
    Porque nós somos e fomos.
    Porque sentir não é um fragmento de memória; sentir é a mutação do ser.

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